segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Então é natal......




Uma linda mensagem de Natal

A noite estava fria, mas as estrelinhas colocaram seus agasalhos feitos de plumas de nuvens e continuaram a brilhar.
Pelo ar corria a boa-nova: Nascera o menino Jesus. Todos se dirigiam à gruta de Belém, onde se encontrava o pequenino Jesus. Cada um levava o seu presente: frutas, ouro, tecido, leite e perfume.
Para que tudo corresse em ordem, São José organizou uma fila. A fila era grande, tão grande que não se podia ver o fim... Mas assim era melhor! Cada visitante teria a sua vez de se aproximar do menino Jesus.
O último a ver foi o pastorzinho. Vinha envergonhado, porque seu presente era muito pobre, de flores inteiramente brancas e sem nenhuma beleza. Ao entrar na gruta, tirou seu chapeuzinho e ficou olhando a linda criança rosada que dormia nas palhas de uma manjedoura.
Não tinha coragem de lhe oferecer aquelas flores... Neste momento, o menino Jesus acordou e começou a esticar seu pezinho. Até tocar com os dedos a brancura daquele ramalhete.
E cada flor branca ganhou um coração amarelo como o sol. E cada flor branca passou a ser uma formosa margarida. E o pastorzinho sorriu e compreendeu que Deus-Menino gosta da ternura dos corações e não da riqueza dos presentes.
Desejo à você e sua família um Feliz Natal, com muita ternura no coração!
.
Acabei de ler o livro "Depois do Sexo", bonzinho...
Na verdade pensei em uma coisa e foi outra... não me decepcionei, mas não foi MARAVILHO!!!
Quero aproveitar esses poucos dias que terei de férias, para iniciar a leitura do "Clô Dias & Noites" de Sérgio Jockymann...
Depois conto tudo...
Por enquanto fica na mensagem acima o meu mais sincero desejo de felicidade e sucesso para 2009.
Que seja um ano de muitas leituras, muitas leituras boas!!!!
.
:)


quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Machado...apaixonante!!!!


Com certeza estou acompanhando a minissérie "Capitu", que esta passando na Globo...

Uma maravilha...muito bem feito, muito bem estruturado!!!!!!

Confesso que assisto com a obra do lado...acompanhando cada passo, cada fala.

IMPERDÍVEL.....
Alias, to doida pra chegar em casa e assistir ao segundo capítulo!!!!
:)

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Oba... lançamento!!!!!

OBAAAAAA....LANÇAMENTO!!!!!



Vocês lembram de quando contei da leitura do "Marley & Eu" que tanto gostei? Pois é, hoje quando abri a página da globo.com me deparei com uma reportagem falando que o lançamento do filme sobre o livro será em janeiro de 2009.


Nossa!!!! pirei!!!!!!!!!!



hehehehehe

Só vai dar eu na fila do cinema, eu com dois baldinhos. Sim, dois baldinhos: um para a pipoca, claro, pq pipoca é impressindivel e outro baldinho para as lágrimas!!!!!

Claro, pq se já chorei lendo o livro imagina assistindo o filme!!!!!

ai ai...

Agora é só aguardar, ainda mais eu que moro no interior do interior.... mas chega, ôh, se chega!!!!

Bjinhus*








quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Capitu

Abaixo, na integra a entrevista do diretor da mais nova minissérie da Globo, que na minha opinião vai ser mutioooooooooo boa!!!!
Claro que sou suspeita pra falar, afinal de contas sou uma apaixonada por Dom Casmurro e os personagens do Machado de Assis.


Luiz Fernando Carvalho fala sobre o trabalho de pesquisa, os ensaios que foram desenvolvidos no “Galpão Capitu” e o resultado da empreitada: “É uma grande emoção ver que tudo foi impresso na tela e no tempo”. Sobre a minissérie, ele acrescenta: “Capitu faz parte de um projeto maior chamado Quadrante, que surgiu da minha necessidade de refletir sobre o país. Para isso, me agarrei na produção literária nacional e hoje estamos apresentando a nossa Capitu. Cada autor traz uma visão de mundo e o conjunto desses autores produz uma idéia multifacetada do Brasil. Com Capitu, eu me agarro na literatura de Machado de Assis para contar uma faceta do país”.
A grande dúvida que há desde que Dom Casmurro foi lançado, em 1900, é se Capitu traiu ou não traiu Bento Santiago. Veja o que os atores pensam a respeito:
Letícia Persiles (Capitu jovem): “Nessa releitura retiramos o julgamento sobre traição. Se machado deixou isso em aberto, como poderemos fazer isso diferente”.
Pierre Baitelli (Escobar): “Às vezes, acho que o Escobar não tem um bom caráter. Há dúvidas sobre sua honestidade, por isso não estou tão certo se ele seria ou não capaz de trair”.
César Cardadeiro (Bentinho): “Tentei criar o Bentinho independente da questão da traíçao. Acho que as pessoas devem apreciar a história dessa certeza”.
Os pequenos Beatriz Souza e Fabrício Reis dão um show de simpatia! Na minissérie, ela faz a Capituzinha, filha da Sancha e Escobar, e ele Ezequiel, filho de Capitu e Bento. A preparadora de elenco Agnes Moço revelou que os dois eram muito atentos na preparação dos personagens: “ Eles passaram por aulas de música, jogos de interação e muitos desenhos com a família deles na trama, o que os ajudou a montar os personagens”.
Maria Fernanda Cândido não veio, afinal teve seu segundo filho há cerca de um mês, mas ainda assim esteve enviou um vídeo sobre as suas expectativas para o início da minissérie e arrancou aplausos do elenco pela sua mensagem.
Raimundo Rodriguez, que assina a direção de arte e cenografia em Capitu, explicou o conceito visual da minissérie: “Reciclamos muito. Não por uma questão apenas financeira, mas principalmente pelo conceito da obra. Usamos muito papelão, jornais velhos, estruturas de ferro…”.
O figurino assinado por Beth Filipecki esteve em evidência durante da coletiva de imprensa no Galpão Capitu. Daniela Garcia, assistente de Beth, explica o trabalho: “O figurino em Capitu é basicamente dividido em duas fases. Na primeira explora-se o lado claro, leve e feliz da vida. Na segunda, é como se a gente mergulhasse no profundo os olhos de Capitu, ou seja, ganha-se um ar mais escuro. Tudo isso tendo como eixo a Capitu, que é o orvalho da flor que vira um oceano. Todos que estão a volta dela são impactados”.
Luiz Fernando Carvalho exalta a qualidade do autor de Dom Casmurro: “Na minha maneira de ver, a obrigatoriedade de ler Machado de Assis nas escolas torna sua literatura oficial e sisuda. Quero desconstruir essa imagem. A literatura dele é muito mais que isso. Vai aí uma crítica ao processo educacional, que empurra Dom Casmurro goela abaixo dos adolescentes. Com Capitu, estamos lutando contra o preconceito de que Machado é chato e antigo. Ele é atual e moderno. Os jovens precisam entender Machado como um grande criador, interativo, imagético, emocional, irônico, melancólico e atemporal”.
Michel Melamed é conhecido por seu talento multifacetário, com incursões diversas no teatro, literatura, música, internet etc. Na TV Globo ele faz sua primeira aparição justamente no papel que deu o título à obra de Machado de Assis. Sobre seu Dom Casmurro ele comenta: “Foi uma experiência intensa. Posso dizer que até mesmo divina. Foi um grande desafio. Só tenho coisas muito boas pra falar. Passamos três meses aqui nesse galpão. Foi tudo muito rico. Na verdade é uma obra de arte, com muitas facetas. Eu trabalhei apaixonado. Esse poder vem muito do Luiz (Fernando Carvalho), que tem a capacidade de deixar as pessoas em estado de paixão”.
Na primeira fase, quem encarna o protagonista da minissérie é Cesar Cardadeiro. Ele é Bentinho. Sobre a polêmica que gira em torno do personagem e sobre a obra de uma maneira em geral, Cardadeiro comenta: “As pessoas devem tentar senti-lo em vem de querer saber quem traiu quem. Na escola, não entendi o livro tão bem, mas me conectei com os personagens. Tive de me conhecer muito para achar o Bentinho”.
Eliane Giardini encarna um papel importantíssimo em Capitu. Ela é D. Glória, mãe do personagem Bentinho que com Capitu e Escobar forma o intrigante triângulo amoroso da minissérie. Ela comenta a imersão na obra de Machado de Assis: “Esse ano foi muito especial porque através dessa minissérie eu me senti fazendo ao mesmo tempo teatro, cinema e televisão. Era teatro por causa dos estudos, da entrega, da preparação. Era cinema porque fazíamos tudo com muito cuidado, com uma câmera só. E era TV porque Capitu é de fato é uma obra de
televisão”.
Fonte: www.globo.com
Com certeza essa não vou perder, e tu?!?!!?!?

Bjinhus

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

..."O conto do amor" Maravilhoso...



Minha última leitura, foi MARAVILHOSA!!!!!!! Abaixo a resenha dele...

Muito bom mesmo!!!!


O conto do amor inicia com a visita de Carlo Antonini, psicoterapeuta que vive em Nova York, ao convento de Monte Oliveto Maggiore, na Toscana. Ali ele se depara com algo inusitado: a figura do jovem São Bento, pintada em um dos afrescos nas paredes, é parecida com o seu pai, que morreu doze anos antes. Isso o remete ao próprio motivo de sua ida à Itália: uma estranha conversa que ambos tiveram pouco antes de o pai morrer, quando este revelou ao filho, em tom de confissão, que em outra vida teria sido ajudante do pintor maneirista Sodoma (1477-1549), justamente o autor daquelas imagens. É o início de uma história cheia de surpresas, envolvendo um caso amoroso em meio à Segunda Guerra e seus desdobramentos da época até o presente.Contardo Calligaris estréia no romance brincando com certos limites entre a imaginação e a vida real. O protagonista de "O conto do amor" é psicanalista, atende pacientes em Nova York e teve um pai engajado na resistência anti-fascista italiana. "O primeiro capítulo, em seus detalhes, é total e fielmente autobiográfico", diz ele. "Nunca soube bem o que fazer com aquela estranha ´confidência´ do meu pai na hora de sua morte. Claro, fui para Monte Oliveto e tudo, mas não achei nada. Nada, a não ser uma ficção. E toda ficção é, quem sabe, um pouco isto: um jeito de continuar um diálogo que ficou truncado na realidade."Não por acaso, a trama nascida dessa inspiração tem como principal tema a busca da identidade. A jornada de Antonini em direção ao passado do pai, levada adiante em arquivos e encontros com personagens de cidades como Milão, Siena, Florença e Paris - além de Monte Oliveto Maggiore, claro -, no fundo é uma grande investigação sobre sua própria origem. Uma trajetória que mimetiza, de certa maneira, um processo psicanalítico de autodescoberta. "Na psicanálise, há um quê de ´investigação´ no sentido policial-jornalístico", afirma Calligaris. "Mas o que muda no livro é que a investigação do protagonista é ação e aventura ´real´."Ao final desse caminho por vezes tortuoso, que envolve os mistérios por trás da reprodução sem assinatura de uma imagem de Sodoma, de um atentado ao trem Roma-Mônaco nos anos 1970 e de uma noite inesquecível na Toscana narrada nos diários do pai, Antonini se surpreenderá ao perceber que suas descobertas apontam também para o futuro. E que nele ainda há lugar para paixões que podem mudar sua vida.

Realmente o livro é muito bom, pelo resumo, aqui escrito já dá uma noção do quanto ele é envolvente.

Gostei e recomendo!!!!!


bjinhus*

domingo, 9 de novembro de 2008

o mito Farroupilha Em a Prole do Corvo....

Ensaio feito a partir do livro "A prole do Corvo" de Luiz Antonio de Assis Brasil.
Autoras: Karin e Kelly....


O mito n’A Prole do Corvo:
a desmitificação de um herói[1]


Karin Línea Muller
Kelly Barbosa[2]



Herói Nativo
Mas onde estão os gaúchos de outrora Estirpe brava do Rio Grande guapo - Que bom seria se na pampa agora Surgisse um novo general farrapo! Eu só queria um novo caudilho Que terminasse coma ambição e a fome E que mostrasse para os nossos filhos Que Deuses falsos não governam homens.
[3]

A canção de Fronteira e Darde mostra a carência que o gaúcho tem por heróis. Assis Brasil (1991)[4] retrata essa afirmação na obra A Prole do Corvo colocando-nos a questão como são os nossos heróis?
A literatura mitificou os personagens do Movimento Farroupilha, criando esteriótipos de coragem, dignidade, caráter, virilidade e justiça. Desde o personagem Capitão Rodrigo, esboçado por Érico Veríssimo em O Continente[5], idealizamos os farroupilhas. Essa personagem inaugurou o desenho do gaúcho com sua presença marcante, destacando-se na Literatura Brasileira. Um dos traços fundamentais de sua personalidade é a confiança dispensada ao Movimento Farroupilha.
Veríssimo (2005) faz uma mescla do ficcional com a história em que um dos cenários é a Guerra Farroupilha. A intersecção desses dois elementos acontece de forma madura, visto que o os personagens ficcionais são apenas inseridos no contexto histórico existente, não são criados fatos para que se analise a personalidade do Coronel Bento Gonçalves. No entanto percebemos-lo como o próprio Capitão Rodrigo ou até mais enaltecido, visto que o personagem de Veríssimo exaltava o líder revolucionário em seus incendiados discursos.
As narrativas que se utilizam de cenários históricos têm boa aceitação pelos leitores, porque o público vê retrado na literatura a construção de sua identidade e cultura. Os autores gaúchos conseguem fazê-lo bem, como a exemplo do já citado Érico Veríssimo e Assis Brasil. Contudo, Assis Brasil rompe com a tendência do autor d’O Continente quando retrata em sua obra, A Prole do Corvo, um farroupilha não preocupado com seus subordinados, expondo-os ao seu egoísmo, como na sua fala:


—— Tive de me sumir senão nem eu nem ninguém comia coisa alguma. Assim, em vez de cada um encher um buraco do dente com um pouco, dois forram o bucho, é uma questão de saber distribuir. (ASSIS, 1991, p. 51)


A obra de Brasil (1991), narra a história de Filhinho Paiva, que vive em Santa Flora e, que depois, vai para os campos de batalha. Brasil (1991) acompanha a trejetória dessa personagem, no entanto, o foco recai sobre o morticínio que acaba o ideal farroupilha. Devemos partir daí para conceber A Prole do Corvo.
O que podemos observar em outras situações que procuraram retratar a guerra na literatura não encontramos na obra de Brasil (1991). Há, nessa obra, a desmitificação dos anteriores gestos heróicos reservados aos combatentes bélicos. Pela personagem Cássio, Brasil (1991) nos representa isso. O farroupilha não tem ideais, adota tirania e, conseguinte —— como toda a revolução —— acaba derrotado. As personagens se corrompem e abrandam o idealismo originário do movimento para ter a sobrevivência como fim. Para Brasil (1991) os militantes se adulteram na guerra.


"Sabe como é, no inicio da revolução, pólvora não faltava, e brigar era até uma festa. Era um tempo bom, ele mais moço, e ainda tinha animo, no fim de uma pelaia, de procurar uma china, e passar uma noite inteira de regabofes. Mas agora acha bom que arrecade logo a adaga. É de muita precisão." (BRASIL, 1991, p. 60)


Esse comentário explana o determinismo que a guerra provocou. Brasil (1991) mostra que a guerra não enaltece, mas sim destrói e corrompe o íntimo. São mostradas, nessa obra, as atrocidades e barbáries da guerra e, principalmente, as devastadoras conseqüências a cada partícipe.
A partir de uma análise destas, podemos perceber, e assim relacionar, o título da obra. Como um corvo, pois, alimenta-se de uma carne derrotada e pútrida, a guerra se enaltece através também da morte. Portanto, a uma longa loca análise, Brasil (1991) critica o sistema bélico.
Enfim, não se pode falar da identidade gaúcha sem mencionar a sua audácia. No entanto, devemos ter, assim como Brasil (1991), o nosso herói de carne e osso e de fraquezas. A agressividade que toma Cássio no fim da guerra faz com que percebamos a violência da guerra, por isso não são de todo culpadas as personagens dela. Quem não partipa da guerra e vê apenas seu resultado positivo ou literário não entende a narração de Brasil (1991). Porém o escritor tem grande mérito nessa obra, pois é inequívoca as conseqüentes degradações humanas que não fazem heróis.
_________________________________________________
[1] Ensaio apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina de Produção e Interpretação de Textos II em 2008/2.
[2] Acadêmicas do Curso de Letras das Faculdades Integradas de Taquara
[3] FRONTEIRA, Gaúcho da; DARDE, Vaine Herói Nativo. http://letras.terra.com.br/gaucho-da-fronteira/1196064/ > acesso em 1º nov. 2008.
[4] BRASIL, Luiz Antônio de Assis. A prole do Corvo. Porto Alegre: Movimento, ed. 5, 1991.
[5] VERISSIMO, Érico. O Continente. São Paulo: Companhia das Letras, v. I, 2005.,









terça-feira, 14 de outubro de 2008

Ahhhh... os cães!!!!!

Quantas alegrias nos trazem... Acabei de ler "Marley & Eu, a vida e o amor ao lado do pior cão do mundo". Nossa quanta choradeira!!!!
Fazia tempo que eu queria ler esse livro, sempre que o via em alguma vitrine ou site eu pensava: "To doida pra ler esse livro"!
Então ele chegou aqui na biblio, uau!!! meus olhos brilharam.
Aha!!! agora vou ler e nada, nada vai me impedir... Doce esperança.... :(
Lá pela página 32 começaram a aparecer falhas na impressão, e depois sumiram páginas inteiras...nossa! fiquei doida, liguei para fazerem a substituição do exemplar, demorou alguns dias, mas quando veio sentei e li de uma só vez.
Gente, me senti o próprio autor, lendo as travessuras, o olhar doce de Marley, vi minha linda Penélope... que não é um labrador, mas uma vira-lata tamanho família que tenho...
Aliás cadela essa que poderia ter rendido um bom processo no PROCON. Quando vi ela numa gaiolinha lá na pecuaria do seu Telmo, quase surtei... doce, meiga, bem pequeninha... perguntei pra ele se ela iria ser muito grande, ele me disse sem piscar e nem ficar vermelho: Pode ficar tranquila Karin, ela vai ser pequena!!!!
E vim eu, com minha pequena Penélope pra casa, dei banho, pintei as unhas, com a ajuda da Dimaima, amiga que virou dinda dela... mas o tempo foi passando e ela cada dia maior.... e ainda tinha gente que dizia: não te preocupa, com um ano ela pára de crescer!!! é só que ela ainda tinha só 5 meses!!!! Agora tem 1 ano já.... é o nosso "boizinho"... é uma cadela deliciosa!!!! tem um olhar doce e um fôlego de leão!!!! Dorme na cama, cai da cama quando se espreguiça, e rosna quando me mexo e ela ta dormindo!!!! Abusada!!!!!!
Tenho mais 3, dois machos, Nestor e Secalho Jose, e a Lua que é a mais velha e juro, amo eles como se fossem filhos!!!!
Me emocionei muito com o livro e tenho certeza que irão se emocionar tb.
Assim que meu PC estiver em ordem, (agora to no trabalho), vou colocar fotinhos deles...
Enfim, LEIAM!!!!! O livro é uma delicia!!!!!!

Bj

:)

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Sábias palavras.....

Faxina na Alma

"Não importa onde você parou, em que momento da vida você cansou. Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo, é renovar as esperanças na vida e o mais importante, acreditar em você de novo.
Sofreu muito nesse período? Foi aprendizado.
Chorou muito? Foi limpeza da alma.
Ficou com raiva das pessoas? Foi para perdoá-las um dia.
Sentiu-se só por diversas vezes?
É porque fechaste a porta até para os anjos.
Acreditou que tudo estava perdido?
Era o início da tua melhora
Pois é... agora é hora de reiniciar, de pensar na luz,
de encontrar prazer nas coisas simples de novo.
Um corte de cabelo arrojado, diferente?
Um novo curso, ou aquele velho desejo de aprender:
pintar, desenhar, dominar o computador, ou qualquer outra coisa. Olha quanto desafio, quanta coisa nova, nesse mundão de meu Deus te esperando.
Está se sentindo sozinho? Besteira...
Tem tanta gente que você afastou com o seu "período de isolamento".
Tem tanta gente esperando, apenas um sorriso teu, para "chegar" perto de você.
Quando nos trancamos na tristeza, nem nós mesmos nos suportamos, ficamos horríveis, o mal humor vai comendo nosso fígado, até a boca fica amarga.
Recomeçar...
Hoje é um bom dia para começar novos desafios.
Onde você quer chegar? Ir alto, sonhe alto.
Queira o melhor do melhor. Queira coisas boas para a vida.
Pensando assim trazemos para nós, aquilo que desejamos...
Recomeçar...
Hoje é um bom dia para começar novos desafios.
Onde você quer chegar? Ir alto, sonhe alto.
Queira o melhor do melhor. Queira coisas boas para a vida.
Pensando assim trazemos para nós, aquilo que desejamos...
E é hoje o dia da faxina mental. Joga fora tudo que te prende ao passado, ao mundinho de coisas tristes: fotos, peças de roupa, papel de bala, ingressos de cinema, bilhetes de viagens, e toda aquela tranqueira que guardamos quando nos julgamos apaixonados... Jogue tudo fora.
Mas principalmente, esvazie seu coração, fique pronto para a vida, para um novo amor!
Lembre-se somos apaixonáveis, somos sempre capazes de amar
muitas e muitas vezes. Afinal de contas, nós somos o "Amor"...
Mas principalmente, esvazie seu coração, fique pronto para a vida, para um novo amor!
Lembre-se somos apaixonáveis, somos sempre capazes de amar
muitas e muitas vezes. Afinal de contas, somos o "Amor"...
Carlos Drummont de Andrade
Sábias palavras, não?!?!?!!?
eu to seguindo e tu?!?!?
ps: A leitura do Carlos Moraes está quase no fim.... e ta ÓTIMAAAAAAAAAAAAAAA.....
bjinhus
:)

domingo, 28 de setembro de 2008

Joaquim Maria Machado de Assis...

Hoje dia 29 de setembro de 2008, aniversário de morte do , cronista, contista, dramaturgo, jornalista, poeta, novelista, romancista, crítico e ensaísta Joaquim Maria Machado de Assis.
Machado de Assis tornou-se o maior escritor do país e um mestre da língua. A cada obra sua fico mais e mais surpresa pela capacidade de escrever e de "prender" o leitor, escrevendo textos com grande força psicológica.
Para mim a obra mais importante dele foi, sem dúvida, "Dom Casmurro"...texto esse que trata bem os fatores psicológicos que ele tem como característica principal e fascinante!
Fica aqui minha homenagem à ele...o inspirador do meu TCC... e que tanto me fascina!!!!
Abaixo, trecho do livro Memórias póstumas de Brás Cubas considerado pelos críticos, o divisor de águas da carreira dele.

[...] Talvez espante ao leitor a franqueza com que lhe exponho e realço a minha mediocridade; advirta que a franqueza é a primeira virtude de um defunto. Na vida, o olhar da opinião, o contraste dos interesses, a luta das cobiças obrigam a gente a calar os trapos velhos, a disfarçar os rasgões e os remendos, a não estender ao mundo as revelações que faz à consciência; e o melhor da obrigação é quando, a força de embaçar os outros, embaça-se um homem a si mesmo, porque em tal caso poupa-se o vexame, que é uma sensação penosa e a hipocrisia, que é um vício hediondo. Mas, na morte, que diferença! que desabafo! que liberdade! Como a gente pode sacudir fora a capa, deitar ao fosso as lentejoulas, despregar-se, despintar-se, desafeitar-se, confessar lisamente o que foi e o que deixou de ser! Porque, em suma, já não há vizinhos, nem amigos, nem inimigos, nem conhecidos, nem estranhos; não há platéia. O olhar da opinião, esse olhar agudo e judicial, perde a virtude, logo que pisamos o território da morte; não digo que ele se não estenda para cá, e nos não examine e julgue; mas a nós é que não se nos dá do exame nem do julgamento. Senhores vivos, não há nada tão incomensurável como o desdém dos finados.


Memórias póstumas de Brás Cubas
Beijo e boa semana!!!
:)

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Acordar atrasada, tem suas vantagens!!!!

Nossa, até parece que eu é que não quero mais ler o Agora Deus vai te pegar lá fora, né???? Mas juro que não é isso.... É que acordei "atrasadássa" e não peguei o livro, e quando se tem o hábito da leitura, não se consegue ficar sem ler, nem que seja o obtuário do jornaleco da esquina!!!!!
Aí...olhando os livros novos que chegaram...aqueles que me fizeram interromper a leitura e ler a Martha, encontrei o da Claudia Tajes...
Muito engraçado!!!!!
Eu já li vários livros dela, é uma autora engraçada, sarcástica e muito, muito divertida!!!
O livro "Louca por homem - histórias de uma doente de amor", mostra o quanto as mulheres tem a capacidade de se moldar a situações, é uma mulher que ama, se adapta a cada nova situação amorosa, tendo como objetivo ser a mulher perfeita para cada um dos seus pretendentes. Engraçadíssimo!!!!!
O livro não é muito extenso, é uma leitura fácil, dinâmica e acima de tudo divertida!!!! Não é assim, uma obra literária...mas deu pra dar muita risada.
Hoje pretendo continuar com aquele que já to envergonhada de tanto prometer o término, mas já falei: trabalhar em uma biblioteca é uma verdadeira tentação!!!

:)

abração!!!!

domingo, 21 de setembro de 2008

"Contos completos" Sergio Faraco

Calma gente.... não eu não parei de ler o Carlos Moraes, aliás estou a todo vapor na leitura...é que dando uma arrumada lá na biblio eu vi o livro de contos do Sergio Faraco e lembrei que havia escrito um ensaio sobre esse mesmo livro "Contos Completos", pensei em colocar ele aqui para que vcs olhem...
Por favor não sejam muito críticos, pois é a primeira vez que escrevo um ensaio. Na verdade, fica aqui um protesto: As faculdades deveriam exigir muito mais esse tipo de traballho, pois as dúvidas são ENORMES!!!!!
Enquanto isso vou lendo o "Agora Deus vai te pegar lá fora" , que aliás está muito bom... depois vou contar melhor como acontece essa história.
Beijinhus*
KARIN LINEA MULLER
(necamuller@gmail.com)
Literatura Brasileira IV
Professor: Demétrio Paz
Faculdades de Educação de Taquara
Junho de 2008.

O presente ensaio pretende através dos contos “Neste entardecer”,“Não chore, papai” e “Conto de Inverno”, do escritor Sergio Faraco, demonstrar as características literárias deste autor.
Sergio Faraco nasceu em Alegrete em 1940, ainda jovem mudou-se para Porto Alegre. Entre 1963 e 1965 morou na antiga URSS onde cursou Ciências Sociais.
Para se entender um pouco mais sobre as características desse autor vejamos o que é um conto e como ele se caracteriza.
O conto é a designação que se dá à forma narrativa de menos extensão. E uma narrativa linear que não se aprofunda no estudo da psicologia dos personagens.
Esse gênero literário é uma narrativa breve, contém um só assunto cujos detalhes são comprimidos e organizados. Para se caracterizar como conto, a narrativa deve ter tensão, ritmo, conflito, inicio, meio e fim.
Neste ambiente Sergio Faraco em 1974 aventurou-se. Este gênero faz com que o autor sinta-se mais à vontade tratando de temas diversos.
No conto “Neste entardecer”, que faz parte da coletânea Contos Completos da editora L&PM, retrata bem algumas das características deste autor, que neste conto observa-se um tempo mítico, como está explícito no trecho a seguir: “é tão estranho, eu chego, olho, fico com a impressão de que me perdi e estou voltando à casa errada. Da escada nem sinal, talvez aquele bronze ali tenha sido outrora o corrimão.”(Faraco, Sergio Contos Completos p:154)
O conto é uma narrativa saudosista; que através de lembranças de um tempo passado retomam certos acontecimentos, leia no trecho abaixo:
“Da janela hoje vem sem vidros ainda se avista o sítio até que desça para o rio, mas não se enxerga mais o rio.
O mato cobriu o sítio e até os caminhos que papai cruzava com às redes às costas e sua linha de traíras.”
Sergio Faraco neste conto demonstra uma preocupação com o passado, valoriza o tempo que passou e isso se comprova no trecho a seguir: “Não tu não tinhas passado.”
O conto termina como desenrolar de uma quase brutal realidade, e ao meu ver pode ser visto como um momento de aprender as leis da sobrevivência, de que tudo pode ser visto com o olhar do aprendizado.
“Não te desespera, eu te peço, nem tudo está perdido, sempre resta a esperança de que a gente encontre o caminho que leva ao reverso das coisas, e então, tudo mesmo comece de novo. Te garanto que nalgum lugar a vida continua. Me dá tua mão, passeia comigo pela casa. Os grilos estão cantando num ritornelo que vem desde o rio. Vem. Vou te mostrar como a casa ainda é bela neste entardecer.”
Sergio Fraco é um autor linear, seus contos possuem singularidade e fidelidade ao assunto. No conto “Não chore, papai”, o autor relata uma situação extremamente melancólica em um ambiente urbano. “Os raros automóveis pareciam sestear também à sombra de cinamomos, e nenhum vivente se expunha ao fogo das calçadas.
A melancolia presente no conto está explicita, como mostra o trecho a seguir: :“As vezes passava chiando uma carroça e então alguém, podia pensar: como é triste a vida de um cavalo" Não diferente de sua característica principal, as lembranças da infância e como estas marcaram profundamente e que deu também título à narrativa, o trecho abaixo mostra isso claramente:
“Mas não chore, papai.
Quem menino, desafeito ao pó de sua cidade, sonhou com os Jardins da Babilônia e outras estampas do sabonete Eucalol não acha em seu coração lugar para o rancor. Eu jurei em falso. Eu perdoei você.”
Os contos do escritor gaúcho Sergio Faraco são de fácil compreensão, o leitor não encontra dificuldades ao fazê-lo, sua linguagem é simples e direta, como pode ser percebido no conto “Neste entardecer”: “Aquela sombra na parede parece Vovó Rosário procurando suas agulhas de tricô.”(Faraco, Sergio, Contos Completos, p: 154)
No conto “Conto de inverno”, que faz parte da coletânea de contos “Contos Completos” da Editora L&PM, o autor conta a história de um escritor que vive uma história de aventura e sensualidade. A história se passa em um ambiente urbano, como em muitos de seus contos, o que se comprova no trecho a seguir: “...da janela, viu um velho caminhão estacionado junto ao poste de luz, era dali que vinham batidas de porta, conversas, e ele ouviu também o choro de um bebê. O capô erguido e dois homens examinavam o motor com uma lanterna.” (Faraco, Sergio Contos Completos p:249)
Sergio Faraco como grande contista que é, explora seus personagens com muito sucesso, vê neles a amargura do submundo da cidade e da pobreza nela muitas vezes existente. “ _ mudança? – quis saber o escritor examinando a paupérrima mobília amontoada na carroceria.” (Faraco, Sergio, Contos Completos p: 249)
Ainda sobre essa mesma temática temos o trecho abaixo que comprova essa característica:
“_Não é longe _ e indicou um morro a poucos quilômetros dali.
_Esse morro é um labirinto de ruelas.
_A senhora conhece bem?
_Mais ou menos. Meu marido comprou uma casinha lá.”
Sérgio Fraco utiliza uma temática gauchesca, e apesar de ser um conto urbano, dá algumas referências de que a história acontece aqui: “De onde vocês vem? _ Santa Rosa.” (Faraco, Sergio, Contos Completos p: 249)
Aqui, outro trecho que comprova essa característica do autor:
“Levantou-se, protegeu-se com o mesmo agasalho.
Antes de sair, pegou na parede da sala uma espada enferrujada que adquirira num Belchior, supostamente arrebatada de um oficial paraguaio na guerra contra López.”
Nota-se que o autor mostra um personagem solitário e que vê na situação uma oportunidade de sair desse estado:
“De volta ao quarto, tirou a japona e deitou-se. Ainda que se cobrisse com dois cobertores, tiritava de frio. Pôde cochilar decerto, ou só chegou, talvez, àquela consciência difusa que é o umbral do sono, mas estremeceu e sentou-se na cama ao ouvir novamente o choro do bebê.”
O autor desse conto, Sergio Faraco, utiliza-se da erotização como um dos focos principais de sua narrativa, o que comprova-se no trecho que se segue:
“Viu a mulher despir e oferecer à criança um formoso seio e constatou que uma ponta de desejo se insinuava no despreendimento do general paraguaio.Mas não apagou a luz. Na última sinaleira antes do acesso ao morro, olhou novamente, dizendo-se que o fazia para conferir se o seio realmente era bem-feito. Era.”
Na seqüência outro trecho que comprova a forte sexualidade existente neste conto: :“...mas o seio da mulher continuava exposto, com seu mamilo arroxeado e úmido. O escritor percebeu que ela estava fazendo aquilo por gosto.” (Faraco, Sergio, Contos Completos. p: 253)
Como já foi visto no início deste ensaio, o gênero textual “conto” tem como característica o inicio, meio, o clímax e o fim. O clímax desse conto acontece quase no seu final. Veja o trecho que se segue:
“Por momentos, o escritor permaneceu imóvel, mãos ao volante, como a esquadrinhar o falso abismo da ladeira. Depois voltou-se, passou a mão nos cabelos dela, no pescoço, no colo. Depois ainda, inclinando-se, tomou o seio, ergueu-o delicadamente o beijou. Mas logo se afastou.”
O conto “Conto de inverno”,termina com o personagem refletindo sobre o que havia acontecido naquele momento e de como se aproveitou daquela situação:
“Era espantoso como os escritores, ás vezes, podiam ser interesseiros, e no fundo, bem no fundo, tão ou mais cruéis do que um dono de caminhão como o que conhecera naquela madrugada.
Embora menos alegre, compreendeu que tinha encontrado também o fim da história.”
Através deste ensaio pode-se constatar então, que o autor Sergio Faraco, possui grande vocação para a produção de contos, mostrando ao seu leitor, que suas histórias jamais serão frutos do acaso, mas sim estruturas com uma visão de mundo real, coerente e delineada.

BIBLIOGRAFIA
FARACO, Sergio. Contos Completos , Editora: L&PM ,2004.

domingo, 14 de setembro de 2008

Tudo o que eu queria te dizer? Ué?!?!?!?!

Sei que era pra eu estar lendo o livro do Carlos Moraes, sei que deveria estar postando algo sobre o livro "Agora Deus vai te pegar lá fora", mas entendam, quando se trabalha em uma biblioteca e chegam livros novos, a tentação e a urgência em ler o que chegou, é quase incontrolável.(Agora entendo o que Eva sentiu diante da tentação da maçã) :)
Então, essa semana chegaram 5 obras novas na "biblio", nossa!!! foi uma festa!!!! Então, "dei um tempo" no Carlos Moraes e pensei: "No findi eu leio a Martha e depois retomo o Carlos Moraes" e não me arrependi!!!
A autora foi ótima, explorou bem a emoção, foi simples e direta nas palavras! Palavras essas, que mexem com a gente.
Acredito muito no poder da palavra escrita e nada melhor do que cartas, para colocarmos tudo para fora!
As cartas das personagens da autora, são recheadas de perdão, vingança e urgências que só nós seres humanos possuimos.
Quem de nós não se sente mais corajoso com uma caneta e um pedaço de papel na mão? Quem nunca teve mais coragem em dizer coisas escritas do que faladas?
Que atire a primeira pedra quem nunca escreveu uma carta de amor, ou uma carta xingando outra pessoa!!!
Claro, não me identifiquei com todas as cartas contidas no livro, mas mesmo essas, me tocaram fundo, afinal de contas me fez enchergar dentro de outra pessoa.
Agora, pretendo terminar o "Agora Deus vai te pegar lá fora", só espero que os 24 livros que estão pra chegar lá na bilioteca, não cheguem essa semana!!!
Ai, ai ai!!!

bjinhus

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Filminho legal...

Dica de filme:

"Som do coração"
Conta a história de um menino "abandonado" pelo avô em um orfanato que tem o dom da música, dom esse herdado dos pais que são músicos!
O filme é muito bom, a música, o sentimento ...tudo!!!!
Vale à pena assistir!!
Boa semana

:D

domingo, 7 de setembro de 2008

As releituras podem surpreender...

Hoje terminei a leitura do Livro do João Ubaldo Ribeiro "Diário do farol", confesso que já havia lido ele em outra ocasião, mas dessa vez foi algo completamente diferente!
Meus instintos mais grosseiros foram aflorados por essa obra tão, tão maquiavélica!
O livro é narrado por uma personagem que se denomina "faroleiro" que se dedica a registrar como em um diário sua vida, o relato de uma vida cheia de ódio, vingança, ambição e até amor, no sentido pouco romântico da palavra. Gente!!! o homem é um monstro!!!
A leitura desse livro me fez ver o quanto o bem e o mal estão lado a lado, o autor soube explorar muito bem esses sentimentos tão diferentes, mas ao mesmo tempo tão iguais.( me fez lembrar alguém do meu passado...calma esse alguém não matou ninguém, pelo menos não fisicamente!)
E me pergunto:
Por que será que a gnt tende a se chocar mais com as coisas ruins que os homens fazem do que com as coisas boas.?
..nossa quando ele (a personagem) começou a fazer maldades, pensei em parar de ler...me revoltou, embrulhou o estômago, matar os....!!!!!!
Não, não vou contar quem ele matou, mas com certeza se alguém ler, vai compartilhar comigo tal sentimento.
Enfim, o livro é ÓTIMO!!!! Aliás como diz uma amiga querida: é bom por demais!!!!
Agora, vou sair daqui correndo e começar outro livro, esse de um autor gaúcho...Carlos Moraes,"Agora, Deus vai te pegar lá fora" Tomara que seja bom!!!!

Bjinhus*

Ps: desculpem por alguns "erros", minha vida de Blogueira ainda é uma grande novidade!

:)

Inicio da vida blogueira!!!!

Boa noite!

O motivo pelo qual crei esse blog é o de compartilhar com vcs leitores, minhas leituras e opiniões sobre elas.
Sei que poderei não agradar à alguns, mas que tb poderei agradar e muito à outros!
Então que se iniciem os trabalhos!!!
hehehehe
bjinhus*